Armando Guebuza insiste que confiava na equipa que fazia parte do Comando Operativo, pelo que deixou que esta equipa se encarregasse de todo o processo para a materialização do SIMP.
Disse ainda ainda que a dívida era para adquirir equipamentos para combater aqueles que naquele tempo atacavam Moçambique em vários pontos.
“Acontece que algumas das pessoas que eram combatidas, como é o caso da Renamo, tinham deputados na Assembleia da República. Como levar uma questão destas para a AR? Seria como ter os terroristas na AR e ir pedir a eles autorização para termos armas. Não faz sentido. Guerra é guerra. E nós estamos em situação de guerra ainda hoje. Como aquela de Cabo Delgado”.