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Não faz sentido tratar Khessaujee como Rosário ou Gregório

Por Idnórcio Muchanga

No entender da advogada Alice Mabote, que apresenta as alegações finais na qualidade de mandatária judicial do réu Khessaujee Pulshand, o seu constituinte apenas fez a troca cambial de um montante não superior a 14 milhões de Meticais a favor da Africambios e não em seu benefício pessoal.
Nestes termos, afirma que este não pode ser responsabilizado por qualquer acto e, sobretudo, no mesmo patamar dos co-réus António Carlos do Rosário ou Gregório Leão que tiveram um papel determinante na contratação das Dividas não Declaradas.

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