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O réu Alfredo Lucas acabou de afirmar que não faz ideia do local onde assinou o contrato que ligava a sua empresa à DTM.
O contrato em causa resultou, como admitiu, na transparência de mais de dois milhões de Meticais alegadamente pelo fornecimento de vários artigos incluindo ração para pintos.
Quando lhe foi pedido para explicar como teria fornecido bens que estão fora do objecto da actividade da sua empresa disse que preferia não responder.
Refira-se que réu está a deixar todos os sujeitos processuais perplexos dado que as respostas que está a dar ao tribunal são completamente diferentes das que constam dos autos.
