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Visivelmente desconfortável com o comportamento do declarante Chau, o juiz Efigénio Baptista repreendeu-o e o advertiu a não esconder coisas ao tribunal.
“Não volte a fazer isso”, disse o Juiz depois de o declarante ter confirmado as suas declarações prestadas na Procuradoria Geral da República aquando da instrução do processo, as quais indicam que a EMOPESCA constituiu a sua participação na EMATUM sem obedecer aos preceitos formais e a acta constitutiva foi assinada num restaurante
