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“Estaria a desconfiar dos meus superiores, tinha o conforto deles, mas espero não ter mais casos desta natureza. Este caso está consumado”, disse o declarante Raufo Irá em resposta à primeira série de perguntas do representante do assistente do Ministério Público, Flávio Menete.
Sublinhou que não discute ordens superiores. “Não podia discutir. Assinei o contrato de fornecimento e não recebi a versão deste documento em português, mas ficou registado que eu solicitei.