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O réu negou que tenha comprado um imóvel na cidade de Quelimane de Carlos dos Reis com recurso a dinheiro da Privinvest.
Aliás, disse que este investimento foi feito antes dele fazer parte da da gestão da ProIndicus.
“Não me recordo por quanto comprei. Tomei muitas decisões na vida. Não me posso recordar de tudo. Tenho certeza que não é dinheiro da Privinvest”, afirmou.