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Gregório Leão esclareceu que o co-réu Cipriano Mutota podia contratar colaboradores, mediante uma autorização dos superiores hierárquicos e caso não procedesse desta forma podia ser processado acusado de espionagem.
Esta afirmação foi suscitada por uma dúvida levantada pelo tribunal sobre a participação de Teófilo Nhangumele nas discussões sobre o projecto de protecção da Zona Económica Exclusiva, sabido que este não é quadro do SISE.
A pedido do réu para se ausentar da sala, o tribunal decidiu interromper a audiência por dez minutos.