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Zulficar Hamad afirmou há intantes que antes de receber o dinheiro da Privinvest movimentava a sua conta em dólares e que a mesma teria sido aberta muito antes desta operação.
Entretanto, o Minitério Público está a confrontar o réu com provas dos autos que demonstram que a conta foi aberta pouco antes da recepção dos 100 mil dólares e que não há registo de movimentos anteriores.