“A minha vontade de explicar e colaborar já está a esgotar”, disse o réu António Carlos do Rosário, comentado o facto de o Ministério Público ainda hoje ter apresentado documentos supostamente extraídos no seu computador posteriormente apreendido .
“Com todo o respeito tenho um histórico e um passado de desconfiança em relação ao Ministério Público. Isto é martelar e-mails. O povo tem que perceber que estamos diante de uma farsa!”.
Sobre este comentário, o juiz explicou que o réu tem a opção de se comportar bem e ter aproveitar a oportunidade de se defender sobre os factos que lhe são imputados, ou perder de vez esta oportunidade.