O réu Gregorio Leão disse que os meios adquiridos para as empresas Ematum, ProIndicus e MAM foram adquiridos sem recurso ao dinheiro do Estado.
Respondendo a uma pergunta do Ministério Público, o réu referiu que com o aval do ministro das Finanças o processo avançou e as empresas foram constituídas para assegurar o retorno do financiamento conseguido junto do banco credor.
Tal como afirmou ainda, porque se tratava de meios militares a especificidade contratual levou que se recorresse a financiamento externo com base nas decisões do Comando Conjunto.
Questionado se sabia que as garantias ultrapassaram os limites orçamentais, o réu remeteu-se ao silêncio.