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Miguel António Guimarães é o único declarante disponível para ser ouvido na manhã de hoje e revela que tinha uma empresa de construções, a Mozago, que foi contratada por Ângela Leão para executar algumas obras, sendo que parte dos bens que a ré adquiriu eram exclusivos e importados de Portugal e África do Sul.
Tais bens não foram aplicados na obra pretendida pela ré e foram vendidos à Teixeira Duarte e eram compostos por banheiras, candeeiros, relva artificial, entre outros.