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A representante do Ministerio Publico, a procuradora Ana Sheila Marrengula, esta a interrogar ao réu Zulficar Hamad que afirma que não se recorda onde o amigo Marcos Calafiori residia, que ocupação tinha, não sabe onde este indivíduo se hospedou em Maputo, o que fazia na África do Sul, não se recorda da marca da viatura por este usada, nem da matrícula.
Era um grande amigo e a morte dele foi uma grande perda para mim, disse para depois sublinhar que aceitou entregar o número da sua conta em dólares a este amigo porque Marcos Calafiori confiava mais em mim do que eu nele.