A Reserva Nacional de Chimanimani, destino turístico de referência nacional, congrega lugares paradisíacos e “hospeda”o Monte Binga, com uma elevação de 2436 metros acima do nível do mar. Não épelo ponto mais elevado que se orgulha esta área de conservação e turismo, também por proporcionar uma vista maravilhosa àcordilheira montanhosa, atractivo de raridade igual. Localizada a sensivelmente 100 quilómetros da cidade de Chimoio, capital provincial de Manica, agrupa espécies endémicas em vias de extinção. Com a dimensão de cerca de 2368 quilómetros quadrados, compreende uma área transfronteiriça entre Moçambique e Zimbabwe, congrega pinturas rupestres de antigas tradições e um vasto e admirável mosaico património cultural.
A reserva estásituada num dos pontos estratégicos para o turismo, comporta a cordilheira de Chimanimani, “habitat”com mais de 70 espécies de aves.
Considerada área intacta para o desenvolvimento do turismo baseado na natureza, dispõe de oportunidades de investimentos, conforme referiu o administrador Lionel Macicame.
A zona de Nhabawa éconsiderada estratégica para escalar a mais elevada montanha do país. Dispõe de guias da comunidade local que conduzem turistas durante a escalada.
Não menos apetecível éa região de Mahate, com condições para estabelecer o ecoturismo, ponto no qual se observa de forma privilegiada a população de elefantes e para a abertura de trilhas, desde Muribane atéNhabawa.
Nhahomba éconsiderada “porta de entrada”para quem acede àregião. Tsetsera éigualmente um dos locais onde se pode escalar de viatura atéuma altitude de dois mil metros. Lugares como Chimanimani sópodem ser escalados em viaturas. Dificilmente se visita a pédevido às longas distâncias. Leia mais…
Texto de Benjamim Wilson