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O réu António Carlos do Rosário considerou que a empresa MAM, que nasceu da necessidade de garantir que os meios da ProIndicus e Ematum não se transformassem em sucatas, tinha tudo para dar certo.
“Vimos que tínhamos mercado potencial para facturar o suficiente para pagar as dívidas em dois anos. Prestaria serviços à mercante que demanda os estaleiros dos países vizinhos e industriais de vários ramos de ferro e aço”, ajuntou.
“A MAM seria a nossa galinha dos ovos de ouro nas empresas do SIMP”, argumentou.