Gregorio Leão e Jean Boustany terão ignorado as indicações técnicas sobre o tipo de equipamentos que deveria ser usado para a constituição do sistema de segurança costeira moçambicana.
Segundo o Ministério Público houve uma alteração dos valores iniciais do projecto, passando de 366 para 616 milhões de dólares americanos.
As indicações técnicas davam conta das garantias operacionais de embarcações marítimas e aeronaves de vigilância.
Ambos os protagonistas, destaca a acusação, terão acordado desencaminhar uma parte dos valor que chegou a 622 milhões de dólares, corria o ano de 2012.
Posteriormente houve pagamentos de subornos a Ndambi Guebuza, Bruno Langa, Teofilo Nhangumele, entre outros co-reus.