A empresa Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) emitiu um comunicado está tarde a indicar que durante a operação do voo da rota Maputo/Quelimane/Beira/Maputo, concretamente o percurso Quelimane/Beira, uma das suas aeronaves, de tipo Bombardier Q400, teve uma “exposição da mecânica normal de um dos reactores”.
Pelas imagens que foram colhidas por passageiros durante aquele voo, e que foram partilhadas nas redes sociais, um dos reactores emitiu faiscas, facto que gerou alguma preocupação por parte dos passageiros que desconheciam a causa daquele fenômeno.
“Por se tratar de uma ocorrência que não coloca em causa a segurança do voo, a tripulação prosseguiu a operação até ao destino, Aeroporto Internacional da Beira, onde depois da aterragem e desembarque dos passageiros, a equipa técnica da Companhia recompôs a estrutura que limita a visibilidade da acção interior do reactor”, indica a nota da LAM.
O comunicado refere ainda que após essa intervenção, a aeronave retomou à operação, tendo realizado o voo da cidade da Beira para Maputo e mais tarde a rota Maputo/Inhambane/Vilankulo/Maputo.
