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Num dia de má memória para a Ordem dos Advogados de Moçambique (AOM), o juiz Efigenio Baptista indeferiu o quarto requerimentos promovidos por esta entidade os quais contrariam o posicionamento do Ministério Público que é assistida pela OAM.
Logo pela manhã, o juiz alertou ao representante da OAM, Vicente Manjate, sobre a conduta que a assistente está a ter no presente julgamento. “A OAM é auxiliar do Ministério Público e não pode estar em conflito com a sua tarefa aqui no tribunal” , disse o Juiz.