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Em jeito de desabafo, o juiz Efigénio Baptista disse que o réu Zulficar estava a fazer um festival de “não sei e não me recordo* que no seu entender não ajuda o réu”
Ajuntou que compreende este comportamento porque, num primeiro momento, Zulficar e os réus Ângela Leão e Fabião Mabunda constituíram o mesmo advogado de nome Imran que é natural de Búzi, na província de Sofala, mesma região de origem do réu Zulficar e com laços de familiaridade ainda que distantes.