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O Ministério Público referiu ter havido falsificação de documentos pelos co-réus Gregório Leão, Ângela Leão e Fabião Mabunda no esquema dos subornos pagos pelo grupo Privinvest.
Ana Sheila Marrengula acrescentou que das declarações de Mabunda ficou claro que houve pagamentos de obras que não chegaram a ser executados.