– Cidadãs usadas como “correio” vivem abandonadas pelas famílias e por quem as atraiu para a teia criminosa
Oitocentos e trinta e nove cidadãos moçambicanos encontram-se, encarcerados em diferentes estabelecimentos penitenciários do país, acusados de estarem envolvidos no consumo e tráfico de droga, dos quais 472 estão em prisão preventiva e 367 foram já condenados.
Dos 472 detidos preventivamente, 150 estão envolvidos no tráfico de droga, sendo 130 homens e 20 mulheres.
Segundo dados fornecidos pelo Gabinete Central de Prevenção e Combate à Droga, até 2021 existiam também 171 moçambicanos detidos em estabelecimentos penitenciários no estrangeiro, por envolvimento no tráfico de droga.
domingo esteve, há dias, no Estabelecimento Penitenciário Preventivo da cidade de Maputo, onde se encontram encarceradas 14 reclusas de diferentes nacionalidades, destacando-se moçambicana, sul-africana, brasileira e queniana.
Algumas delas admitem, de forma clara, que foram usadas como “correio de droga” e Cidadãs usadas como “correio” vivem abandonadas pelas famílias e por quem as atraiu para a teia criminosa vivem abandonadas pelas famílias e por quem as atraiu para a teia criminosa. Leia mais…
TEXTO DE ABIBO SELEMANE
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