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Ana Sheila Marrengula, representante do Ministério Público, acabou de ironizar que os 8.5 milhões de dólares ganhos pelo réu Bruno Langa foram fruto de uma “viagem de sonho”.
As viagens que tiveram como destino Abu Dhabi incluíram estilos e selfs na companhia de Jean Boustany, representante da Prinvinvest.
As operações para aquisição de imóveis e propriedades foram realizadas fora do sistema financeiro nacional, ou seja para lavar dinheiro sujo como acabou de destacar o Ministério Público.
