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epois de um longo depoimento, Joana Matsombe diz que em cerca de 42 anos de carreira, 20 dos quais como administradora do BM, não se recorda de ter lidado com algo parecido.
Sublinhou que em outras ocasiões, o BM, na qualidade de banqueiro do Estado, tem sido chamado para participar em negociações de contratos de financiamento para matérias sensíveis ligadas à segurança do Estado. Mas, reiterou que este caso de EMATUM foi “suis generis”.