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Nas suas explicações sobre a mecânica de contratação de dívida externa, Arnaldo Matuassa disse que, em condições normais, todo o empréstimo público que tem garantias do Estado não passam pelo BM.
“A dívida privada passa pelo BM e a pública passa pelo MF. O BM regista apenas aquilo que autorizou”, disse, para depois acrescentar que, no caso das dívidas das empresas EMATUM, ProIndicus e MAM, houve uma inversão. O BM recebeu o expediente do MF e isso configurou uma ordem implícita.