TEXTO DE HORÁCIO JOÃO*
Trabalhadores por Conta Própria (TCP) na diáspora, no continente africano, estão a aderir massivamente ao programa de inscrição no Sistema de Segurança Social Obrigatória, sobretudo os que trabalham nas minas e farmas da vizinha África do Sul e Reino de Eswatini.
Trata-se de uma ferramenta que é tida pelos visados como uma verdadeira “tábua de salvação”, em prol de um futuro risonho.
Dados partilhados pela directora de Seguro Social no Instituto Nacional de Segurança Social (INSS), Hermenegilda Maria Carlos, na cidade da Beira, província de Sofala, indicam que cerca de 50 mil trabalhadores moçambicanos baseados naqueles territórios já foram inscritos neste sistema.
O facto é bem visto pela instituição tutelada pelo Ministério de Trabalho, Emprego e Segurança Social (MITESS), sendo que um total de 2.565 trabalhadores por conta própria aderiram nos primeiros dois meses deste ano, dos quais 1.645 em Eswatini e os restantes 920 na África do Sul. Leia mais…