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O advogado Constantino Gemusse, defensor de Renato Matusse, afirma que o crime de tráfico de influência de que o seu constituinte é acusado só entrou em vigor em 2015, pelo que a lei não pode ser aplicada retroactivamente.
Diz ainda que não compreende que papel terá tido o réu no calote e firma manter as suas alegações anteriores. “Este crime de tráfico de influência, à data dos factos, não existia”.