As conexões financeiras entre a ré Ângela Leão e a declarante Eugénia Mapandzene tornam-se cada vez mais cristalinas com a audição do declarante Carlos Pedro Malate, dono da HydroFarm, que teria colocado uma casa à venda, sendo que representantes da ré Ângela Leão apresentaram-lhe a melhor proposta de compra, 1.6 milhão de dólares.
Entretanto, diz que grande parte do pagamento foi feito em numerário e a dado momentos estes representantes não cumpriram com o contrato-promessa e que terá sido nesse lapso de tempo em que recebeu o valor de 250 mil dólares enviados pela declarante Eugénia Mapandzene.
Refere que não conhece a declarante Eugénia Mapandzene, a empresa CIMAC, Gregório Leão e António Carlos do Rosário.
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