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O réu afirmou que os serviços secretos moçambicanos chegaram ao grupo Privinvest depois uma pesquisas feitas na plataforma Google.
“Estávamos a abrir uma frente para o Médio Oriente, na zona do Golfo. O Dubai funciona como uma placa giratória”, explicou.
Das pesquisas nas chamadas “fontes abertas” o réu disse que começaram os contactos que viriam a ligar a Jean Boustany e ao grupo Privinvest,por volta do ano 2011.