A Escassez de meios e equipamento para diagnóstico e o reduzido número de profissionais especializados está a influenciar negativamente no controlo e tratamento precoce do cancro da próstata no país, apontam médicos e especialistas em urologia, numa altura em que foram diagnosticados no ano passado, ao nível nacional, 1.556 casos.
No que diz respeito aos recursos humanos especializados, Moçambique atravessa uma fase difícil. É que ao longo dos anos não foram formados médicos urologistas em número suficiente para responder à demanda por estes serviços. Daí que o Serviço Nacional de Saúde conta no momento com oito urologistas moçambicanos, dos quais sete encontram-se no activo. Destaque-se que neste momento estão em formação na especialidade de urologia 12 médicos, dos quais oito serão graduados próximo ano, 2025. Entretanto, apoio tem vindo da parte de médicos urologistas estrangeiros distribuídos pelo país.
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