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Com um salário de cerca de 130 mil Meticais mensais e na qualidade de administrador executivo e Presidente do Conselho de Administração das empresas criadas por António Carlos do Rosário, o declarante Bilal Sidat afirma que recebia os seus ordenados mensais em “dinheiro vivo”.
Bilal geria as empresas Alaba, Txopepa, Tat Property e Mabassa Hotel e afirma que prestava contas única exclusivamente ao antigo director de Inteligência Económica e agora réu António Carlos do Rosário. “O único contacto que me orientava e instruía era o António Carlos do Rosário. Não tomei contacto com outros accionistas”, disse.