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BANCO DE ALIMENTOS: O destino que se dá às sobras dos restaurantes

Por Jornal domingo

TEXTO DE CAROL BANZE e FOTOS DE JERÓNIMO MUIANGA

Um exercício que faz toda diferença: seleccionar, separar e analisar o estado dos alimentos que sobram, para posterior entrega aos que muito precisam. É uma acção e tanto, que envolve ao mesmo tempo o coração e a razão. Aqui são tocados de forma especial os serviços de restauração: restaurantes fixos e também os móveis. Mas há também outras sensibilidades, ou seja, todo e qualquer ser humano que, de uma ou doutra forma, com os alimentos lida.

Os olhos estão postos em quem tem excedente de comida confeccionada.

Uma chamada de atenção pode, portanto, se configurar neste ensejo, sobretudo porque no contexto nacional – ao que parece – nada ou muito pouco se faz no que diz respeito à criação de um banco de alimentos.

Assim, verdade seja dita: há desperdício de comida. O quadro pode ser mais grave do que se imagina. Facto preocupante é que acontece num contexto em que, minuto a minuto, se assiste a movimentações de errantes e outros pedintes, que circulam pela cidade, à procura de algo para enganar o estômago nos depósitos de lixo.

domingo visitou alguns restaurantes e de lá colheu um cenário representativo do que realmente acontece no terreno. Leia mais…

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