O economista Salim Valá entende ser necessário ajustar as estratégias para o rápido alcance da independência económica que se almeja para o país, no quadro do manifesto do candidato presidencial da FRELIMO, Daniel Chapo.
Falando num encontro sobre o papel da banca e seguros para a independência económica de Moçambique, promovido pelo Comitê da Cidade de Maputo, Valá referiu que as taxas de crescimento econômico foram de cerca de sete por cento durante cerca de 10, a 15 anos e atraíram grandes investimentos, todavia, as desigualdades sociais e económicos continuam altas. Por causa disso, questionou: “o que está a acontecer”.
No seu entender, é preciso reduzir a pobreza de forma mais consistente e criar resiliência para os choques climáticos e sublinhou que a banca e o sector de seguros, entre outros, são vitais para o alcance desses objectivos.