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Uma certidão do Registo Predial de Quelimane acabada de ser apresentada pelo Ministério Público desmente as alegações do réu António Carlos do Rosário.
Depois de ter dito que tratara directamente da compra de um imóvel na capital da Zambézia, os autos mostram que afinal o réu foi representado no negócio por um cidadão de nome João Carlos Fortes.
Reagindo, o réu disse que o registo devia ter sido tratado pelo seu então advogado e não por quem consta da certidão.
“A negociação foi feita directamente, mas não fui eu que cuidei da documentação”, afirmou.