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“Começamos a entender que as empresas Ematum, MAM e ProIndicus punham em causa algumas agendas. Tivemos bloqueios”, afirmou a instantes o réu.
“Os parceiros vieram dizer que estavam interessados em entrar no projecto da Ematum. Quando fico preso fico sem perceber o que se passa”, acrescentou.
“A minha posição foi sempre estar rodeado por pessoas mais competentes que eu. Sermos auditados por empresas mais cotadas do mundo. Em termos de gestão fizemos todo o papel necessário. Só não produziram dinheiro, mas o sistema das empresas está montado”, afirmou.