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Numa pergunta de insistência, o Ministério Público quis saber se Cremildo Manjate sabia para quem estava a vender o terreno e dependência a 125 mil dólares (3.760 mil Meticais).
Cremildo respondeu que Pondeca não lhe disse para quem era. “Apenas disse que estamos a precisar do espaço e não me informou quem iria a pagar. Apenas pediu o número de conta”.
Disse ainda que soube que o espaço era para a Ângela Leão cerca de dois ou três anos depois.