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Para o advogado Damião Cumbana, a ré Ângela Leão foi arrastada para esta situação para a qual nunca deveria ter estado.
Conforme disse ela não esteve na concepção do projecto e acrescentou que foi envolvida neste assunto muito depois de o projecto de Protecção da Zona Económica Exclusiva estar em andamento.
Nestes termos, entende que “ela também foi vítima. Ela foi colocada num estado de obscurecimento de inteligência. Quem teria agido de forma diferente em 2013 se tivesse estado na mesma situação?”, questiona.