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O réu António Carlos do Rosário disse estar à espera do pagamento atinente ao trespasse das parcelas de Tete e Boane à empresa Txopela.
“Ainda não recebi o dinheiro da Txopela. Houve acordo de cavalheiros sobre a parcela de Boane. A de Tete está no contrato-promessa de compra e venda”, afirmou.
A uma pergunta sobre a coincidência do momento de trespasse das parcelas para a Txopela, António Carlos do Rosário disse que os investidores precisavam de espaço onde ele dispunha de propriedades para a concretização dos seus projectos.