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O advogado Abdul Gani, mandatário judicial do réu Gregório Leão, afirma que a acusação do Ministério Público (MP) é uma falácia porque não notificou a Privinvest para se saber porque transferiu dinheiro para estes co-réus, e excluiu outros membros do Comando Operativo.
“Este processo está coxo” , disse, para depois acrescentar que se devia ter constituído como arguido as empresas ProIndicus, EMATUM e MAM porque foram estas que foram elas que estiveram na origem da contratação das Dividas.
“Ao solicitar a liquidação daquelas empresas pode-se entender que se está perante a queima de arquivo”, sublinhou.