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Raufo Irá afirma que na sua qualidade de administrador da MAM, em representação do accionista GIPS, tinha direito a uma viatura de afectação, mas abdicou desta para viabilizar a implantação da empresa. Sublinhou que esta posição foi dele e de mais alguns administradores.
Num outro desenvolvimento referiu que a MAM também teve problemas relacionados com atraso no pagamento de salários por um período de três meses.