Uma exposição que integra parte do património imaterial do continente africano, promovida por ocasião das celebrações do Dia de África, assinalado ontem, está patente até ao próximo dia 10 de Junho, na cidade de Maputo, no Centro Cultural Moçambique-Brasil, baptizado como Instituto Guimarães Rosa. A mesma retrata a riqueza cultural, incluindo de Moçambique, classificada como Património da Humanidade. Do nosso país estão representadas a Timbila, o Nyau e o Mapiko.
De outros pontos de África, estão patentes em formato virtual diferentes manifestações culturais, políticas, religiosas, familiares, sociais e instrumentos musicais.
A presidente da RE NASCER (Associação sobre Cultura, Ciência, Educação e Comunicação), Ana Elisa de Santana Afonso, afirma que um dos objectivos é perpetuar a preservação do rico património africano, acção que se liga ao Colóquio de Egiptologia, realizado na cidade do Cairo, que este ano completa cinquenta anos, e que ficou marcado pelas tentativas de descoberta das verdadeiras origens do Egipto Antigo, num evento promovido pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura). Leia mais…
