
Com a confirmação da disponibilidade destes fundos, o projecto da Total (ex-Anadarko) passa a ser o maior investimento financeiro para um empreendimento realizado em África. Os 15 biliões de dólares são fruto de empréstimos feitos por bancos e agências de crédito sediados em países que estão a produzir componentes necessários para a exploração e processamento do gás.
Para o director geral da Total, Ronan Bescond, a assinatura do pacto financeiro confirma que o projecto é sólido, que os investidores confiam no operador e no consórcio, acreditam nos empreiteiros e assumem que há uma boa colaboração entre este grupo e o Governo para alcançar os objectivos.
É por esta razão que a directora dos Recursos Humanos do Ministério dos Recursos Minerais e Energia, Marta Pecado, afirma que o maior desafio que o país tem pela frente é assegurar a formação de 12 a 15 mil jovens em diferentes áreas relacionadas com a geologia, minas, petróleo e gás que deverão estar à disposição das empresas destes ramos que vão surgindo no país. Leia mais...
Texto de Jorge Rungo
This email address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it.