
Ana Cláudia, Naryah Adam, José Matola, Realdo Dias e Albano da Costa são uma pequena parte dos mais de 100 jovens moçambicanos que, por vontade própria, e outros levados pelo destino, foram parar à Malásia com o intuito de alargar os seus horizontes académicos e profissionais. E não se arrependem.
Não que a sua experiência por lá seja pêra doce, pois, para além do dever de se concentrarem nos estudos, são obrigados a empreender algum esforço para se adaptarem a uma terra onde começam a crescer alguns sinais de rejeição à população Africana.
É que, à semelhança dos moçambicanos, estão por lá jovens de outros pontos do continente africano que nem sempre se guiam por um comportamento agradável. No topo dessa infeliz lista estão alguns cidadãos nigerianos que remam contra a maré dos bons costumes, enquanto o grupo que representa Moçambique faz o melhor que pode para se destacar pela positiva. Leia mais...
Texto de Jorge Rungo
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