
Numa recente comunicação ao país na província de Manica, o Presidente da República, Filipe Nyusi, destacou a função daquelas unidades: devem ser eficazes e eficientes.
Para o efeito, o Executivo projecta, nos próximos cinco anos, equipar os Serviços de Cuidados Intensivos dos Hospitais Centrais da cidade de Maputo, Beira e Nampula e dos hospitais provinciais de Lichinga, Pemba, Chimoio, Tete, Inhambane, Xai-Xai e Matola.
Paralelamente à construção e apetrechamento de hospitais, o sector da Saúde vai garantir, nos próximos cinco anos, recursos humanos em quantidade e qualidade, aumentando o rácio profissionais da Saúde de 11 para 17 por 10 mil habitantes.
“Iremos formar médicos especialistas em diferentes especialidades da Saúde”, assegurou o Presidente da República.
Frisou, entretanto, que tem consciência de que alguns planos do Executivo que dirige irão enfrentar alguns problemas na sua implementação, sendo que o primeiro desafio será o acentuado crescimento da população que está na ordem de 3,4%.
O segundo desafio é a disponibilidade de financiamentos dado que os recursos financeiros são cruciais para a construção, requalificação, apetrechamento e funcionamento de unidades sanitárias.
O terceiro desafio interno do Serviço Nacional da Saúde é o alinhamento dos recursos humanos para dar resposta às necessidades do sector. Leia mais...