
Homem frontal, um verdadeiro apaixonado pelas artes e pelo jornalismo, ensinou- -nos a ser cultores da sobriedade e vontade de aprender, cultivando a verdade sempre. Primeiro com a coluna “Assombrações” e mais recentemente com “Leigo, não Burro”, passeava o verbo no que o quotidiano oferecia nas suas múltiplas facetas, reflectindo sobre a sociedade, política e religião.
Em vários momentos da sua lavra literária abordou a morte assumindo que é inevitável nos questionarmos o porquê de termos que nos despedir de alguém que amamos, ou mesmo temer o nosso próprio fim.