
A preocupação cresce, sobretudo, numa altura em que a Direcção Nacional de Gestão de Recursos Hídricos prevê o registo de inundações urbanas a partir de Janeiro próximo.
Trata-se de uma situação que incomoda tanto os munícipes, como os governos locais, pois os prejuízos vêm aumentando anualmente. As autoridades locais fazem algumas intervenções que poucos resultados trazem, como é o caso de colocação de resíduos sólidos nas ravinas e transferência de famílias das zonas de risco.
Entretanto, alguns presidentes de conselhos municipais parecem ter deitado a toalha ao chão perante as evidências. Assumem que não têm capacidade para intervir, visto que os custos são altos e os recursos parcos. As receitas locais atendem outras necessidades, como a recolha de lixo e abertura de vias de acesso, solicitando, por isso, a intervenção do Governo central. Leia mais...
TEXTO DE ABIBO SELEMANE
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