
Na verdade, foi uma atleta de se lhe tirar o chapéu. Via em Esperança Sambo, Aurélia Manave e Amade Mogne suas referências no desporto. Entretanto, o seu próprio estilo de jogo e personalidade deixaram marcas e conquistaram os amantes do desporto e não só.
Há vários anos, o dedo indicador desta eterna atleta do Clube Desportivo de Maputo e, também, da selecção nacional aposentou-se da missão de arrumar as pedras em campo e distribuir o jogo. Igualmente, o seu tiro rápido e certeiro passou para outras mãos, as mãos de Ndzati, sua filha de 18 anos, que em terras lusas, Portugal, deixa rolar o mesmo sentimento e põe em prática a técnica da modalidade bem ao modo da sua progenitora que, aliás, confirma em seguida: “quando vou vê-la (jogar) sim, em algumas coisas me revejo…”. Afirma o desejo de “dar de volta algo que o desporto e o Desportivo me deram”, como treinadora. domingo convida-lhe, então, a uma viagem virtual até Lisboa, onde Zita e a sua menina residem há vários anos. Embarquemos.
Por que motivo parou de jogar?
Parei de jogar porque tive de sair de Moçambique para estudar em Portugal e o meu horário não era compatível. Os treinos eram muito longe e muito tarde. Era difícil de conciliar o desporto e a escola.
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TEXTO DE CAROL BANZE
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