
Aqueles meios de comunicação são usados, amiúde, como instrumentos de orientação e coordenação de práticas ilícitas por organizações criminosas que actuam dentro e fora dos estabelecimentos penitenciários.
Por isso, é suposto que um bandido recolhido aos calabouços não tenha fácil contacto com o mundo exterior. É de lei e já lá vamos.
É de espantar, por isso, que criminosos, alguns bem cadastrados, redijam cartas para lá do recinto prisional, telefonem a seu belprazer e ameacem pessoas. Alguns vivem na reclusão como se estivessem no escritório. Gerem negócios sujos e contam como uma rede de recursos humanos no exterior. Leia mais...