Mas para que tal suceda há uma receita básica a observar: os gestores têm de ser mais profissionais no que fazem, ou dito de outra maneira, não pode haver défice de profissionalismo.
Por exemplo, custa perceber como é que alguns gestores não têm sensibilidade para solucionar os mais pequenos obstáculos a bem dos utentes que procuram os serviços públicos, sobretudo nesta época da pandemia da covid-19.
Diariamente, diante das repartições há filas enormes de pessoas que passam horas debaixo de intenso calor, sem água para refrescar a garganta, coladas umas às outras na perspectiva de serem rapidamente atendidas, mas não o conseguir.
Neste sentido, é quase caricato que tenham de ser actores políticos a aconselhar sobre o que se deve fazer, porque os gestores do sector estão carecas de ideias como distribuir senhas, definir o número de atendimento por dia, reforçar o número de funcionários nos sectores-chave, etc., etc...Leia mais...