
O 56.º aniversário das FADM, cujas comemorações foram lançadas quarta-feira em Maputo, decorre num momento difícil e, por conta disso, a pompa que lhe é característica não vai acontecer.
A situação é decorrente de três factores: ataques armados na zona Centro protagonizados pela auto-proclamada junta militar da Renamo; terrorismo em alguns distritos de Cabo Delgado e a pandemia da covid-19.
Aliás, as quatro entrevistadas reconhecem o momento sensível que o país atravessa e afirmam que “a juventude de 1964 lutou pela independência e alcançou-a. Nestes 56 anos surge-nos o desafio de preservar essa conquista e garantir a defesa da soberania e integridade territorial”.
Para elas, o 25 de Setembro é uma data que hoje serve de inspiração para as batalhas contra os inimigos da independência, desenvolvimento e prosperidade. “Por conta disso, é preciso comemorar, ainda que seja de forma simples...”
As militares, que carregam no ombro a responsabilidade de defender a pátria, estão afectas a diferentes áreas administrativas das FADM. Também estão preparadas para estar nas frentes operativas. Leia mais...
Texto de Maria de lurdes Cossa
This email address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it.