
O bem-estar da população passa em primeira instância pelo sentimento de segurança que se traduz, entre outras coisas, na livre circulação de pessoas e bens, emprego, escolarização, alimentação, acesso aos serviços de saúde, água potável e energia eléctrica. É isto que a junta militar precisa entender.
As acções armadas de Mariano Nhongo e do seu grupo são nefastas para os moçambicanos que diariamente labutam à busca do bem-estar e desenvolvimento do país.
Neste contexto, os activistas, simpatizantes e todos os amantes da paz, incluindo ONG nacionais, em suma, toda a sociedade civil têm de ser actores pendulares para demover Nhongo e o seu grupo da prática de acções que atentam contra a vida das pessoas e alvos civis. Leia mais...
Por André Matola
This email address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it.