
Segundo o nosso entrevistado, pretende-se com o inquérito que haja uma recolha de informação fiável e ajustada às necessidades de conhecimento adicional sobre a dinâmica da epidemia, mas sempre mantendo uma abordagem tecnicamente inteligente e de custo eficaz.
Abordando particularmente o regresso de moçambicanos às províncias do Sul do país, provenientes da vizinha África do Sul, Sérgio Chicumbe recusa-se a estabelecer uma relação de causa-efeito. “Não podemos precisar, neste momento, se o aumento de casos na cidade de Maputo, por exemplo, tenha ou não uma relação directa com o repatriamento dos nossos concidadãos, pois, embora estes sejam potenciais novos focos de transmissão nas comunidades, o factor final determinante da transmissão tem a ver com o cumprimento ou não das medidas preventivas”, apontou.
Destacamos a seguir os principais excertos da entrevista.
Inicia amanhã o inquérito sero- -epidemiológico na cidade e província de Maputo. O que o fundamenta?
O inquérito será mais uma ferramenta a ser usada para inteligência de Saúde Pública para a compreensão da extensão e magnitude da pandemia por SARS-CoV-2 em Moçambique, particularmente em Maputo, onde se regista um cumulativo importante de casos dentre todos até aqui registados. Leia mais...
Texto de Bento Venâncio
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